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no 777,Transmissão ao Vivo em Tempo Real com Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online, Onde Cada Mão de Cartas Pode Virar o Jogo e Levá-lo à Vitória..Escrita por Glória Perez, conhecida como pupila de Janete Clair, autora original da telenovela homônima de 1975, este ''remake'' acrescentou novos personagens em tramas inéditas e fazia algumas homenagens à trama original de Janete Clair. Começando pela participação de Francisco Cuoco, que havia sido o Carlão da versão de 1975 e nesta versão fazia o papel vivido antes por Lima Duarte. Francisco emagreceu dezoito quilos para viver o empresário Salviano Lisboa. Em 1975, Janete Clair batizou a irmã de Lucinha de Emilene, papel de Elizângela, numa homenagem dos pais da personagem às cantoras Emilinha Borba e Marlene, estrelas do rádio. Na nova versão, Glória Perez batizou a irmã de Lucinha de Clarelis, papel de Leandra Leal neste ''remake'', nome em homenagem as cantoras Clara Nunes e Elis Regina. Outras homenagens foram ao papel da desajustada Vilminha, que havia sido da atriz Débora Duarte, foi entregue à sua filha, Paloma Duarte, no ''remake''. A personagem Bá de Zilka Sallaberry, a governanta da mansão de Salviano Lisboa, guardava uma foto da mãe emoldurada na cabeceira da cama. A foto era de Elza Gomes, que havia interpretado a personagem na versão original. Mário Lago, que atuou nas duas novelas, fez o mesmo papel, Dr. Amato, o advogado que defendia Eunice, Rosamaria Murtinho no original e Cássia Kiss no ''remake'', no inquérito sobre o assalto ao banco. Betty Faria, que vivera a Lucinha na primeira versão, fez uma participação como uma trocadora de ônibus que tem um breve diálogo com Carolina Ferraz, a Lucinha do ''remake''. E também numa participação, Lima Duarte, o Salviano da primeira versão, apareceu no capítulo final como o bandido que mata Carlão, de Eduardo Moscovis. Na primeira versão, Carlão encontrou oitocentos mil cruzeiros na maleta esquecida em seu táxi. Nessa versão o valor foi atualizado para dois milhões de reais. Carolina Ferraz e Francisco Cuoco, que viviam o par romântico Lucinha e Salviano, se desentenderam durante a trama. Glória Perez, então, criou um novo interesse amoroso para Salviano, Laura, papel de Vera Fischer, uma personagem que não existia na novela original. Por causa destas desavenças, Glória Perez teve que modificar o final. Na versão original, enquanto Lucinha casava-se com Salviano, Carlão era baleado nas obras do metrô, no Largo da Carioca, no centro do Rio. Glória mudou para que Salviano ficasse com Laura, enquanto Carlão morreu assassinado no metrô da Praça Cardeal Arcoverde, em Copacabana, e Lucinha chorou a sua morte. A novela também abordou questões sociais, próximo à praia onde Tenorinho, de Eri Johnson, jogava futevôlei havia um posto fictício onde pessoas reais davam depoimentos. A mãe do estudante Frederico Guimarães, morto em novembro de 1998 por uma gangue em Ipanema, e Raimundo Pereira, do grupo Atobá, que luta pelos Direitos LGBT no Brasil. As vítimas da tragédia do edifício Palace II, que desabou em 22 de fevereiro de 1998, também deram depoimentos. No Recreio dos Bandeirantes, participaram a dupla Zezé di Camargo e Luciano para divulgar a campanha "Violência Não! Eu Defendo Esta Bandeira". Por meio do drama vivido pela personagem Rafa, amiga de Vilminha e vivida por Clara Garcia, que descobre que tem câncer. A atriz teve que raspar a cabeça em função do papel, visitou alguns hospitais especializados em câncer e acabou conquistando a simpatia das crianças internadas, na novela, a personagem também visitava hospitais, sem cabelos, mas com tatuagens na cabeça, era uma forma que Glória Perez de fazer com que as crianças lidassem melhor com a perda dos cabelos provocada pelo tratamento da doença. O ex-futebolista Renato Gaúcho participou na produção como ele mesmo.,''O Homem Proibido'' sofreu intervenções da Censura Federal. Considerando Nelson Rodrigues um autor forte para uma novela das 18 h e pouco adequado para os padrões "da moral e dos bons costumes", a censura criou muitas dificuldades. A estreia da novela na data prevista chegou a ser ameaçada. No dia de estreia, numa situação atípica da emissora, foi reprisado o especial de Roberto Carlos do ano anterior, em substituição ao capitulo de abertura. Só no dia seguinte iniciou-se a exibição normal. Para que os primeiros capítulos fossem ao ar, a TV Globo teve que aceitar a imposição de dez cortes. Uma das alegações era a de que os diálogos entre Joyce e Sônia indicavam que as duas jovens eram homossexuais. Além disso, argumentavam que o elenco da novela era composto por atores do "circuito maldito da pornografia", como David Cardoso e Alba Valéria. A repercussão da ação da censura acabou funcionando como publicidade e atraiu os telespectadores que ainda não haviam se interessado pela novela..
no 777,Transmissão ao Vivo em Tempo Real com Hostess Bonita, Aproveitando Jogos de Cartas Populares Online, Onde Cada Mão de Cartas Pode Virar o Jogo e Levá-lo à Vitória..Escrita por Glória Perez, conhecida como pupila de Janete Clair, autora original da telenovela homônima de 1975, este ''remake'' acrescentou novos personagens em tramas inéditas e fazia algumas homenagens à trama original de Janete Clair. Começando pela participação de Francisco Cuoco, que havia sido o Carlão da versão de 1975 e nesta versão fazia o papel vivido antes por Lima Duarte. Francisco emagreceu dezoito quilos para viver o empresário Salviano Lisboa. Em 1975, Janete Clair batizou a irmã de Lucinha de Emilene, papel de Elizângela, numa homenagem dos pais da personagem às cantoras Emilinha Borba e Marlene, estrelas do rádio. Na nova versão, Glória Perez batizou a irmã de Lucinha de Clarelis, papel de Leandra Leal neste ''remake'', nome em homenagem as cantoras Clara Nunes e Elis Regina. Outras homenagens foram ao papel da desajustada Vilminha, que havia sido da atriz Débora Duarte, foi entregue à sua filha, Paloma Duarte, no ''remake''. A personagem Bá de Zilka Sallaberry, a governanta da mansão de Salviano Lisboa, guardava uma foto da mãe emoldurada na cabeceira da cama. A foto era de Elza Gomes, que havia interpretado a personagem na versão original. Mário Lago, que atuou nas duas novelas, fez o mesmo papel, Dr. Amato, o advogado que defendia Eunice, Rosamaria Murtinho no original e Cássia Kiss no ''remake'', no inquérito sobre o assalto ao banco. Betty Faria, que vivera a Lucinha na primeira versão, fez uma participação como uma trocadora de ônibus que tem um breve diálogo com Carolina Ferraz, a Lucinha do ''remake''. E também numa participação, Lima Duarte, o Salviano da primeira versão, apareceu no capítulo final como o bandido que mata Carlão, de Eduardo Moscovis. Na primeira versão, Carlão encontrou oitocentos mil cruzeiros na maleta esquecida em seu táxi. Nessa versão o valor foi atualizado para dois milhões de reais. Carolina Ferraz e Francisco Cuoco, que viviam o par romântico Lucinha e Salviano, se desentenderam durante a trama. Glória Perez, então, criou um novo interesse amoroso para Salviano, Laura, papel de Vera Fischer, uma personagem que não existia na novela original. Por causa destas desavenças, Glória Perez teve que modificar o final. Na versão original, enquanto Lucinha casava-se com Salviano, Carlão era baleado nas obras do metrô, no Largo da Carioca, no centro do Rio. Glória mudou para que Salviano ficasse com Laura, enquanto Carlão morreu assassinado no metrô da Praça Cardeal Arcoverde, em Copacabana, e Lucinha chorou a sua morte. A novela também abordou questões sociais, próximo à praia onde Tenorinho, de Eri Johnson, jogava futevôlei havia um posto fictício onde pessoas reais davam depoimentos. A mãe do estudante Frederico Guimarães, morto em novembro de 1998 por uma gangue em Ipanema, e Raimundo Pereira, do grupo Atobá, que luta pelos Direitos LGBT no Brasil. As vítimas da tragédia do edifício Palace II, que desabou em 22 de fevereiro de 1998, também deram depoimentos. No Recreio dos Bandeirantes, participaram a dupla Zezé di Camargo e Luciano para divulgar a campanha "Violência Não! Eu Defendo Esta Bandeira". Por meio do drama vivido pela personagem Rafa, amiga de Vilminha e vivida por Clara Garcia, que descobre que tem câncer. A atriz teve que raspar a cabeça em função do papel, visitou alguns hospitais especializados em câncer e acabou conquistando a simpatia das crianças internadas, na novela, a personagem também visitava hospitais, sem cabelos, mas com tatuagens na cabeça, era uma forma que Glória Perez de fazer com que as crianças lidassem melhor com a perda dos cabelos provocada pelo tratamento da doença. O ex-futebolista Renato Gaúcho participou na produção como ele mesmo.,''O Homem Proibido'' sofreu intervenções da Censura Federal. Considerando Nelson Rodrigues um autor forte para uma novela das 18 h e pouco adequado para os padrões "da moral e dos bons costumes", a censura criou muitas dificuldades. A estreia da novela na data prevista chegou a ser ameaçada. No dia de estreia, numa situação atípica da emissora, foi reprisado o especial de Roberto Carlos do ano anterior, em substituição ao capitulo de abertura. Só no dia seguinte iniciou-se a exibição normal. Para que os primeiros capítulos fossem ao ar, a TV Globo teve que aceitar a imposição de dez cortes. Uma das alegações era a de que os diálogos entre Joyce e Sônia indicavam que as duas jovens eram homossexuais. Além disso, argumentavam que o elenco da novela era composto por atores do "circuito maldito da pornografia", como David Cardoso e Alba Valéria. A repercussão da ação da censura acabou funcionando como publicidade e atraiu os telespectadores que ainda não haviam se interessado pela novela..